Comemorar sempre!

A tradição de brindar, remonta a tempos muito antigos e está enraizada em diversas culturas ao redor do mundo. Embora a prática tenha evoluído ao longo dos séculos, suas origens podem ser rastreadas até a Grécia e Roma Antiga. Uma das teorias mais difundidas sugere que, na Grécia Antiga, era muito comum a tentativa de assassinar seus inimigos por envenenamento. Para provar que a bebida que estava sendo oferecida era segura, o anfitrião colocava uma pequena quantidade da bebida do convidado em seu próprio copo e ambos ingeriam simultaneamente. Antes disso, anfitrião e convidado tocavam seus copos como um símbolo de confiança. Ao chocar os copos, os líquidos se misturavam, e o anfitrião demonstrava confiança ao beber junto com seus convidados.

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Gastrô e decór andam de mãos dadas

Sempre fui fascinada por decoração e arquitetura. Quando visito restaurantes meticulosamente decorados, fico imersa na experiência, apreciando a harmonia entre gastronomia e ambiente. Alguns lugares são verdadeiras expressões de bom gosto, refletidos desde a escolha da louça até o design do lustre.

Durante minhas pesquisas incessantes, encontro mesas elegantemente preparadas para receber, e pratos elaborados com uma meticulosidade que os transformam em verdadeiras obras de arte. Hoje, venho compartilhar como a decoração pode transformar espaços. Um belo lustre, por exemplo, pode se tornar o ponto focal de um ambiente. E eu estou completamente cativada por um em particular. Não é apenas um lustre; é uma obra de arte!!

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Ouro Branco

A porcelana tem uma longa história, que remonta à China antiga, onde foi desenvolvida pela primeira vez durante o ano 200 antes cristo, mas foi no ano 600 que a produção se tornou mais refinada.

A porcelana chinesa era conhecida por sua translucidez, resistência e brancura. Os chineses desenvolveram técnicas avançadas de fabricação, usando uma mistura especial de caulim, que é um tipo de argila. Essa mistura era cozida a altas temperaturas em fornos especiais, resultando em peças delicadas e finas. A China vendia para todo o mundo, e como só ela sabia o segredo da fabricação, que era o caulim, cobrava caríssimo, ficando conhecida como o ouro branco.

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Opalina – O cristal que transforma magia em cor

Amarela, rosa, azuis variados, verdes impactantes, branca, lavanda… não importa a cor, opalinas são cristais especiais e marcaram época pela beleza e inventividade dos seus criadores, especialmente os mestres da Maison Baccarat – ela, sempre ela, nossa queridinha!! Hoje são muito disputadas. Tornou-se objeto de desejo de admiradores em todo mundo. Existe certa predileção pelos tons de azuis, notadamente o turquesa e o celeste, embora as mais raras, preciosas e caras sejam as peças de opalina amarela. Mas cada cor tem o seu apaixonado. O fato é que opalina é unanimidade internacional não só de especialistas e colecionadores, mas de de todos apreciadores da arte do cristal. Uma peça de opalina Baccarat dá um toque de distinção em qualquer ambiente.

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Baccarat – O cristal dos reis

Maravilhosa garrafa na cor bordeaux (ver detalhes) em belíssima lapidação chamada no Brasil de dedão

Baccarat é sempre e eternamente Baccarat. Sou fã confessa da Cristallerie francesa que cria e fabrica cristais e opalinas de tirar o fôlego há mais de 250 anos. Fundada pelo rei Luís XV, a lendária manufatura formou verdadeiros mestres na arte escultórica do cristal, ofício que passou de geração a geração desde 1764, quando bispo de Metz, monsenhor Louis De Montmorency-Laval, recebeu a cobiçada autorização real para criar a fábrica Saint-Anne na então vila de Baccarat, localizada na província de Lorraine, à leste da França. Começou aí uma longa e bem sucedida história daquela que viria a produzir as mais belas peças em cristal já feitas pela mão humana – de lustres em cascata, abajures, joias, bijuterias, frascos de perfumes, vasos, candelabros, esculturas às maçanetas que são verdadeiros diamantes.

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